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sexta-feira, 12 de abril de 2013

tudo pela ciência


Transplante-de-cabeça-de-macaco
Acho que todos vocês já ouviram falar dos famosos cientistas loucos, não é mesmo?
Felizmente, essa fantasia de gênios que criam coisas assustadoras para fazer mal à humanidade fica só em livros e filmes – pelo menos parcialmente.
Em parte porque sim, eles existem, mas não são do tipo Frankenstein ou algo parecido, eles apenas fazem experiências bizarras e assustadoras.
Abaixo, mostraremos alguns cientistas com tendências malucas, confira:





Levando tiros para garantir experimentos aos cientistas
John-W-Deering


John Deering foi preso e condenado à morte por matar uma pessoa durante um assalto. Quando estava da prisão uns cientistas malucos o ofereceram ser cobaia de um experimento. Já que ele ia morrer mesmo, nada melhor do que ser útil para a humanidade, não é mesmo? Acho que esse era o pensamento dos cientistas.
A proposta era monitorar os batimentos cardíacos de John enquanto ele levava alguns tiros. Interessante?
Em outubro de 1938 ele teve equipamentos eletromagnéticos instalados em seu peito e levou 5 tiros de atiradores profissionais da cidade de Salt Lake, Estados Unidos.
Segundo os especialistas a pesquisa foi boa para registrar o efeito do medo e a influencia dele nos batimentos cardíacos.
Os cientistas afirmaram que os batimentos de John foram de 72 bpm para 180 bpm.

Testando a safadeza do peru
220px-Peru_macho
Dois estudiosos, sem noção, da Universidade da Pensilvânia, decidiram fazer uma pesquisa para saberem qual é o menos estímulo preciso para excitar um peru.
De inicio eles usaram uma perua e ele manifestou interesse. Depois eles foram removendo algumas partes do corpo do animal e o resultado continuava o mesmo. Até que os pesquisadores colocaram só a cabeça da perua em um palito, mas para o peru isso não fez a menor diferença, ele ainda quis se “agarrar” a ela. Traduzindo… Peru safado!

Cachorro de duas cabeças
Cão-de-duas-cabeças
Esse é o mais terrível de todos. Em 1954, o maluco Vladimir Demikhov, decidiu implantar uma cabeça de outro cachorro no pescoço de um pastor alemão. A monstruosidade marcou muitas pessoas e era quase impossível acreditar que Vladimir tinha feito algo tão assustador.
A URSS comemorou muito e afirmou que seus médicos eram superiores por terem feito tal experimento, mas dos 20 cães operados, todos morreram rapidamente.

Transplante de cabeça em um macaco
Transplante-de-cabeça-de-macaco
Depois de ver que o cientista russo criou o cachorro de duas cabeças, pesquisadores americanos decidiram entrar na briga. Foi quando Robert White removeu a cabeça de um macaco e implantou em outro corpo.
O animal acordou e seguiu o pesquisador demonstrando raiva no olhar. Pena que ele só sobreviveu 36 horas e não pode se vingar…

Dando choque em defuntos
Eletrificação-do-corpo-humano
Em 1780, depois que cientistas descobriram que a eletricidade fazia os membros de um sapo morto se mexerem, eles decidiram tentar o mesmo em cadáveres humanos.
Giovani Aldini percorreu a Europa apresentando shows bizarros, onde ele aplicava polos de uma bateria de 120 volts no corpo de alguns defuntos.
Acreditem ou não, Giovani colocou os fios elétricos no reto e na orelha do cadáver, rapidamente o morto se balançou inteirinho. A impressão é de que ele estava se ressuscitando. Em outra tentativa, ele colocou os fios na boca e em uma das orelhas do defunto, e os músculos se estremeceram e o olho esquerdo ficou aberto.
Mas nada de voltarem a vida…

Nada como beber vomito pela ciência
Vírus
Stubbins Ffirth tentou por muito tempo provar sua teoria de que a febre amarela não era contagiosa.
Engraçado que para provar seus ideias, ele decidiu se expor a doença. Stubbins fez cortes em seus braços e jogou vomito com sangue dos portadores da doença. Depois pingou gotas do vomito em seus olhos e inalou o vapor da mesma substância.
Por incrível que pareça Stubbins continuou saudável, mas hoje sabemos que ele estava muito enganado. E que se ele tivesse colocado o vomito na corrente sanguínea teria sido contaminado. De qualquer forma ele ter sobrevivido foi um milagre!

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